Igreja Presbiteriana do Brasil - Peixoto de Azevedo/MT

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

CARTA MENSAL DE ORIENTAÇÃO PARA A VIDA CRISTÃ

QUAL A NOSSA PARTE?

Estou certo de que todos ficamos aterrorizados ante as cenas exaustivamente televisadas, mostrando a catástrofe que se abateu sobre parte do estado de Santa Catarina nestes últimos dias. Aqui em casa, foram muitas as lágrimas derramadas, ao vermos cidades que tanto amamos como Blumenau e Itajaí tão duramente atingidas.

Às primeiras notícias, o meu coração imediatamente se preocupou com os nossos sete alunos que moram na região. Também pensamos nos muitos irmãos queridos das diversas igrejas de Itapema, Itajaí e Blumenau. Como estariam?
Por bondade do Senhor, aos poucos fomos conseguindo notícias. (Obrigado à Leila, Pr. Jair, Wallace, e Pr. Joel que nos mantiveram informados!).

Passados os primeiros momentos de lágrimas e dor, chegou a hora de reconstruir. Sei que muitos irmãos têm orado. Isso é ótimo! Mas temos que ir além! 1 Jo 3.18 diz: “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade”. Creio sinceramente que cada um dos meus leitores tem uma parte no processo de reconstrução da vida dos nossos irmãos catarinenses! Orando, apoiando com palavras, e contribuindo financeiramente.

Você já começou a fazer a sua parte?




TESTEMUNHOS DE PASTORES



Divido com vocês trechos de dois e-mails que recebi de pastores que trabalham na região do Vale do Itajaí:

Do Rev. Jair Almeida, pastor da Igreja Presbiteriana de Itajaí: “Cheguei agora de uma ‘caminhada’ à procura de dois membros da igreja dos quais não tinha notícias muito convincentes. A casa de ambos ficou em pé. E só. Perdeu-se praticamente tudo. Nas ruas, em frente a toda residência há uma montanha de entulho – móveis inutilizados, colchões, sofás, camas, etc. Fui ver um senhor preciosíssimo, de 87 anos. Homem de Deus. É o sr. Amaro de Jesus. E é mesmo de Jesus! Com toda serenidade, olhou para sua casa de madeira, quase vazia, e disse: ‘o SENHOR dá forças para continuar’. Disse-o sem lágrimas, sem amargura, apenas paz. Isso é lindo!”. (jair.a@terra.com.br)

Do Rev. Joel Lino Lemes, da Igreja Presbiteriana de Blumenau: “As imagens noticiadas pelos veículos de comunicação (JN e internet) mostram a residência da irmã Dilma Rabelo sendo totalmente destruída. Outro irmão também sofreu o mesmo infortúnio. Outros estão com suas casas condenadas. Estes irmãos e muitas outras pessoas perderam suas casas e, conseqüentemente, os terrenos, pois não poderão construir novamente naqueles lugares”. (revjll@hotmail.com)




Ofertas:

Igreja Presbiteriana de Itajaí

Banco do Brasil ag. 0305-0 C/C 7231-1




Igreja Presbiteriana de Blumenau

Banco Itaú Ag. 0132 C/C 37832-4







JÁ ERA PRA TER VINDO ANTES...




Magali nossa ex-aluna do CPO/NE tem um ministério muito especial: evangelizar através da alfabetização! Atualmente, trabalha na cidade de Caetés (PE). Recebi nesta semana uma carta sua em que diz:

“Há três meses cheguei aqui e, pela graça de Deus, instalamos duas turmas de alfabetização. Hoje, depois de duas semanas de aulas, recebi mais um aluno, o sr. Antônio Francisco, de 56 anos, que tanto importunava outra aluna nossa para falar comigo e aceitá-lo nesta classe! Hoje o sr. Antônio Francisco deu o primeiro passo na realização do seu grande sonho: aprender a ler! Ao final da aula, pude contemplar o seu rosto feliz e perguntei: ‘Gostou da aula?’, ao que me respondeu: ‘Gostei! Agora chegou a minha vez!”. E acrescentou: ‘A professora já era para ter vindo antes...’. Fiquei pensando no que ele disse, e me lembrei das palavras do Senhor Jesus: ‘...a seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos’” (Mt 9.37).

Acrescento: ainda há lugar para VOCÊ trabalhar na seara do Senhor Jesus!




RETROCEDER?!



Diz a História que, em 1519, o conquistador espanhol Fernando Cortez chegou à costa mexicana com algumas centenas de soldados. Aportando, reuniu seus guerreiros e lhes perguntou quais deles, por receio das lutas que lhes adviriam naquela terra estranha, estavam desejosos de retornar à pátria. Nem um só dos soldados se manifestou! Então, Cortez mandou pôr fogo em toda a esquadra, reduzindo cada um dos navios a cinzas, a fim de cortar toda e qualquer esperança de regresso ou de fuga. Seus soldados compreenderam que haviam entrado num caminho sem volta!

O Senhor Jesus disse: “Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus... Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á” (Lc 9.26; Mt 10.39).

Você está querendo retroceder? Não faça isso!




MAIORES PROVAÇÕES... MAIORES CONSOLAÇÕES!




Li estas notas sobre João Bunyan escritas por Jéferson Costa em seu livro “Eles Andaram Com Deus”:

“Oferecendo serviços de caldeireiro ambulante, lá vai João Bunyan pelas ruas de algumas cidades da Inglaterra. Corre o ano de 1648... Casado com a jovem que o conduziu aos caminhos da Fé, enquanto conserta caldeiras João Bunyan prega o Evangelho a todos quantos estão ao alcance da sua voz.

Anos antes, levara uma vida dissoluta. Contam historiadores da época que o modo mais seguro de se localizar o adolescente Bunyan era dirigir-se ao local onde estivesse ocorrendo alguma briga, pois ele certamente estaria envolvido... Mas agora aquele moço de 25 anos caminha pelo país consertando caldeiras e anunciando a salvação oferecida pelo Senhor Jesus Cristo!

A Igreja Oficial, formalizada e secularizada, não podia tolerar o jovem pregador, e tratou de encerrá-lo na prisão. Durante 12 longos anos, viveu numa cela escura e fria. Mas o calor e a luz que irradiou para o mundo através dos livros que escreveu, tornaram-no um dos grandes e imortalizados servos de Deus.

A esposa e os amigos tudo fizeram para libertá-lo, mas as autoridades civis se recusaram a fazê-lo, a menos que ele prometesse que nunca mais se dedicaria à pregação do Evangelho. Ao saber dessa condição, Bunyan afirmava sempre: ‘Se eu sair hoje do cárcere, começarei a pregar hoje mesmo, com a ajuda de Deus’.

O tempo foi passando, e Bunyan foi se aprofundando cada vez mais na leitura da Palavra de Deus, a ponto de dominar grande parte de sua riqueza temática e se identificar plenamente com o etilo dos escritores sagrados. Disse ele, numa das cartas que escreveu à esposa: ‘Nunca havia sentido a presença de Deus ao meu lado de maneira tão poderosa como a estou sentindo agora, após o encarceramento. A leitura das Escrituras me fortalece tão profundamente, que chego a desejar, se lícito fosse, maiores provações para receber maiores consolações’”.




PAGANDO O MAL COM O BEM




Paulo Freitas conta em livro de sua autoria que certo oficial crente servia o exército inglês no Egito. Um dia, quando questionado quanto à sua conversão, o oficial deu o seguinte testemunho:

Em nossa companhia havia um soldado raso. Todos nós o molestávamos terrivelmente, por ser ele um crente. Certa noite, ao voltar de seu posto de sentinela muito cansado e molhado, ajoelhou-se para orar, antes de se deitar e dormir. Enquanto orava, joguei minhas botas na cabeça dele, o que não o impediu de continuar orando.

Na manhã seguinte, quando despertei, encontrei as botas engraxadas, junto à minha cama. Esta fora a resposta daquele crente à minha má conduta para com ele.

Sua atitude produziu em mim uma contrição tal que, naquele dia, rendi-me ao Senhor Jesus Cristo, tornando-me eu também um crente!

Que as suas e as minhas “vinganças” sejam sempre pagando o mal com o bem. Os frutos virão!




BEM PODE SER JESUS!




Quero terminar esta última carta do ano contando a vocês um episódio da vida do precioso Sadu Sundar Singh, o chamado “Apóstolo dos Pés Sangrentos”. Nascido na Índia, Sundar Singh veio a conhecer o Senhor Jesus ainda bem jovem. E tornou-se um “andarilho para o Senhor”.

Certa vez, na Inglaterra, prometeu visitar uma senhora, esposa de um homem ilustre. À hora marcada, tocou a campainha da casa onde o esperavam. Atendeu-o uma doméstica, vinda há poucos dias do interior. O Sadu deu seu nome, e ela correu à patroa:

Lá fora está um homem procurando a senhora. O nome é uma embrulhada que não se entende, mas o jeito dele faz pensar que bem pode ser Jesus!

Este é o meu alvo para a minha própria vida, e para a sua também, neste Novo Ano. Que se possa testemunhar a nosso respeito: “O jeito dele/a faz pensar que bem pode ser Jesus!”.





QUAL A NOSSA PARTE?



Estou certo de que todos ficamos aterrorizados ante as cenas exaustivamente televisadas, mostrando a catástrofe que se abateu sobre parte do estado de Santa Catarina nestes últimos dias. Aqui em casa, foram muitas as lágrimas derramadas, ao vermos cidades que tanto amamos como Blumenau e Itajaí tão duramente atingidas.

Às primeiras notícias, o meu coração imediatamente se preocupou com os nossos sete alunos que moram na região. Também pensamos nos muitos irmãos queridos das diversas igrejas de Itapema, Itajaí e Blumenau. Como estariam?
Por bondade do Senhor, aos poucos fomos conseguindo notícias. (Obrigado à Leila, Pr. Jair, Wallace, e Pr. Joel que nos mantiveram informados!).

Passados os primeiros momentos de lágrimas e dor, chegou a hora de reconstruir. Sei que muitos irmãos têm orado. Isso é ótimo! Mas temos que ir além! 1 Jo 3.18 diz: “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade”. Creio sinceramente que cada um dos meus leitores tem uma parte no processo de reconstrução da vida dos nossos irmãos catarinenses! Orando, apoiando com palavras, e contribuindo financeiramente.

Você já começou a fazer a sua parte?




TESTEMUNHOS DE PASTORES



Divido com vocês trechos de dois e-mails que recebi de pastores que trabalham na região do Vale do Itajaí:

Do Rev. Jair Almeida, pastor da Igreja Presbiteriana de Itajaí: “Cheguei agora de uma ‘caminhada’ à procura de dois membros da igreja dos quais não tinha notícias muito convincentes. A casa de ambos ficou em pé. E só. Perdeu-se praticamente tudo. Nas ruas, em frente a toda residência há uma montanha de entulho – móveis inutilizados, colchões, sofás, camas, etc. Fui ver um senhor preciosíssimo, de 87 anos. Homem de Deus. É o sr. Amaro de Jesus. E é mesmo de Jesus! Com toda serenidade, olhou para sua casa de madeira, quase vazia, e disse: ‘o SENHOR dá forças para continuar’. Disse-o sem lágrimas, sem amargura, apenas paz. Isso é lindo!”. (jair.a@terra.com.br)

Do Rev. Joel Lino Lemes, da Igreja Presbiteriana de Blumenau: “As imagens noticiadas pelos veículos de comunicação (JN e internet) mostram a residência da irmã Dilma Rabelo sendo totalmente destruída. Outro irmão também sofreu o mesmo infortúnio. Outros estão com suas casas condenadas. Estes irmãos e muitas outras pessoas perderam suas casas e, conseqüentemente, os terrenos, pois não poderão construir novamente naqueles lugares”. (revjll@hotmail.com)




Ofertas:

Igreja Presbiteriana de Itajaí

Banco do Brasil ag. 0305-0 C/C 7231-1




Igreja Presbiteriana de Blumenau

Banco Itaú Ag. 0132 C/C 37832-4







JÁ ERA PRA TER VINDO ANTES...




Magali nossa ex-aluna do CPO/NE tem um ministério muito especial: evangelizar através da alfabetização! Atualmente, trabalha na cidade de Caetés (PE). Recebi nesta semana uma carta sua em que diz:

“Há três meses cheguei aqui e, pela graça de Deus, instalamos duas turmas de alfabetização. Hoje, depois de duas semanas de aulas, recebi mais um aluno, o sr. Antônio Francisco, de 56 anos, que tanto importunava outra aluna nossa para falar comigo e aceitá-lo nesta classe! Hoje o sr. Antônio Francisco deu o primeiro passo na realização do seu grande sonho: aprender a ler! Ao final da aula, pude contemplar o seu rosto feliz e perguntei: ‘Gostou da aula?’, ao que me respondeu: ‘Gostei! Agora chegou a minha vez!”. E acrescentou: ‘A professora já era para ter vindo antes...’. Fiquei pensando no que ele disse, e me lembrei das palavras do Senhor Jesus: ‘...a seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos’” (Mt 9.37).

Acrescento: ainda há lugar para VOCÊ trabalhar na seara do Senhor Jesus!




RETROCEDER?!



Diz a História que, em 1519, o conquistador espanhol Fernando Cortez chegou à costa mexicana com algumas centenas de soldados. Aportando, reuniu seus guerreiros e lhes perguntou quais deles, por receio das lutas que lhes adviriam naquela terra estranha, estavam desejosos de retornar à pátria. Nem um só dos soldados se manifestou! Então, Cortez mandou pôr fogo em toda a esquadra, reduzindo cada um dos navios a cinzas, a fim de cortar toda e qualquer esperança de regresso ou de fuga. Seus soldados compreenderam que haviam entrado num caminho sem volta!

O Senhor Jesus disse: “Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus... Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á” (Lc 9.26; Mt 10.39).

Você está querendo retroceder? Não faça isso!




MAIORES PROVAÇÕES... MAIORES CONSOLAÇÕES!




Li estas notas sobre João Bunyan escritas por Jéferson Costa em seu livro “Eles Andaram Com Deus”:

“Oferecendo serviços de caldeireiro ambulante, lá vai João Bunyan pelas ruas de algumas cidades da Inglaterra. Corre o ano de 1648... Casado com a jovem que o conduziu aos caminhos da Fé, enquanto conserta caldeiras João Bunyan prega o Evangelho a todos quantos estão ao alcance da sua voz.

Anos antes, levara uma vida dissoluta. Contam historiadores da época que o modo mais seguro de se localizar o adolescente Bunyan era dirigir-se ao local onde estivesse ocorrendo alguma briga, pois ele certamente estaria envolvido... Mas agora aquele moço de 25 anos caminha pelo país consertando caldeiras e anunciando a salvação oferecida pelo Senhor Jesus Cristo!

A Igreja Oficial, formalizada e secularizada, não podia tolerar o jovem pregador, e tratou de encerrá-lo na prisão. Durante 12 longos anos, viveu numa cela escura e fria. Mas o calor e a luz que irradiou para o mundo através dos livros que escreveu, tornaram-no um dos grandes e imortalizados servos de Deus.

A esposa e os amigos tudo fizeram para libertá-lo, mas as autoridades civis se recusaram a fazê-lo, a menos que ele prometesse que nunca mais se dedicaria à pregação do Evangelho. Ao saber dessa condição, Bunyan afirmava sempre: ‘Se eu sair hoje do cárcere, começarei a pregar hoje mesmo, com a ajuda de Deus’.

O tempo foi passando, e Bunyan foi se aprofundando cada vez mais na leitura da Palavra de Deus, a ponto de dominar grande parte de sua riqueza temática e se identificar plenamente com o etilo dos escritores sagrados. Disse ele, numa das cartas que escreveu à esposa: ‘Nunca havia sentido a presença de Deus ao meu lado de maneira tão poderosa como a estou sentindo agora, após o encarceramento. A leitura das Escrituras me fortalece tão profundamente, que chego a desejar, se lícito fosse, maiores provações para receber maiores consolações’”.




PAGANDO O MAL COM O BEM




Paulo Freitas conta em livro de sua autoria que certo oficial crente servia o exército inglês no Egito. Um dia, quando questionado quanto à sua conversão, o oficial deu o seguinte testemunho:

Em nossa companhia havia um soldado raso. Todos nós o molestávamos terrivelmente, por ser ele um crente. Certa noite, ao voltar de seu posto de sentinela muito cansado e molhado, ajoelhou-se para orar, antes de se deitar e dormir. Enquanto orava, joguei minhas botas na cabeça dele, o que não o impediu de continuar orando.

Na manhã seguinte, quando despertei, encontrei as botas engraxadas, junto à minha cama. Esta fora a resposta daquele crente à minha má conduta para com ele.

Sua atitude produziu em mim uma contrição tal que, naquele dia, rendi-me ao Senhor Jesus Cristo, tornando-me eu também um crente!

Que as suas e as minhas “vinganças” sejam sempre pagando o mal com o bem. Os frutos virão!




BEM PODE SER JESUS!




Quero terminar esta última carta do ano contando a vocês um episódio da vida do precioso Sadu Sundar Singh, o chamado “Apóstolo dos Pés Sangrentos”. Nascido na Índia, Sundar Singh veio a conhecer o Senhor Jesus ainda bem jovem. E tornou-se um “andarilho para o Senhor”.

Certa vez, na Inglaterra, prometeu visitar uma senhora, esposa de um homem ilustre. À hora marcada, tocou a campainha da casa onde o esperavam. Atendeu-o uma doméstica, vinda há poucos dias do interior. O Sadu deu seu nome, e ela correu à patroa:

Lá fora está um homem procurando a senhora. O nome é uma embrulhada que não se entende, mas o jeito dele faz pensar que bem pode ser Jesus!

Este é o meu alvo para a minha própria vida, e para a sua também, neste Novo Ano. Que se possa testemunhar a nosso respeito: “O jeito dele/a faz pensar que bem pode ser Jesus!”.

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