Igreja Presbiteriana do Brasil - Peixoto de Azevedo/MT

sexta-feira, 19 de abril de 2013

SUPREMO CONCILIO



O SC reitera a Constituição afirmando que é função privativa do Ministro do Evangelho "Orientar e supervisionar a liturgia na Igreja de que é pastor". Entretanto salienta que tal liturgia deve ser feita dentro de determinados parâmetros que estão implícitos ou explícitos nas Sagradas Escrituras em nossos Símbolos de Fé e em nossa praxe. Tais parâmetros não podem ser omitidos quando a liturgia estiver sendo elaborada ou praticada:

1) A Teocentricidade do culto. Embora o culto seja um encontro de comunhão entre o povo de Deus e neste caso um encontro de irmãos, não podemos jamais esquecer que o culto é primariamente um encontro entre Deus e Seu Povo. A Igreja comparece diante do trono de Deus confiada nos méritos de Cristo e trazida pelo Espírito Santo que a capacita com ousadia. Ela celebra o Altíssimo com temor e tremor. Devemos, então, separar completamente este ato singular de todos os demais, por mais honestos, lícitos e necessários que estes outros sejam. Não precisamos esquecer as comemorações festivas não religiosas: Elas podem ser úteis à vida comunitária da Igreja. Entretanto elas não devem tomar o lugar do culto que deve ser prestado unicamente a Deus. Mesmo que sejam feitas na mesma ocasião do culto, elas devem ser separadas deste, para que a Igreja entenda o que está acontecendo e, por descuido, não seja estimulada à idolatria;

2) As festas religiosas. A comemoração das festividades religiosas não deve ser esquecida. Corremos o risco de passar a nossas ovelhas uma imagem "espiritualizada" dos eventos históricos do cristianismo. Podemos datar alguns deles com grande precisão e podemos ver a Igreja Cristã comemorando alguns deste eventos deste o período apostólico. Devemos relembrar que o cristianismo está assentado em bases históricas. Tão históricas que possuem data de aniversário. Festas como Natal, Páscoa, Ascensão e Pentecostes foram sempre comemoradas pela cristandade (Embora não saibamos com certeza a verdadeira data do Natal, podemos calcular, entretanto, as datas da Páscoa, da Ascensão e do Pentecostes). É lamentável a Igreja lembrar-se de efemérides comuns e esquecer-se de datas tão importantes para nossa fé;

3) Cultuar com Espírito e com a Mente. Com ordem e com decência. É certo que não podemos abstrair nossas emoções de um encontro com Deus. Entretanto elas devem ser decorrência deste encontro com Ele. Fabricar emoções não é um caminho seguro para este encontro. Ler e meditar em Sua Palavra, arrepender-se sinceramente e humilhar-se perante Ele, reconhecer a santidade que Lhe é inerente e que demanda uma atitude de humilde confiança nos méritos de Cristo, é um caminho seguro para que nos apresentemos perante Ele. Tal apresentação, via de regra, conduz o adorador à mais profunda comoção, por perceber-se objeto do amor de Deus. Deus perante o Qual ele é pó. Deus a Quem por vezes ele despreza e desrespeita;

4) Os verdadeiros (aletinós: não falsos) adoradores adoram o Pai em Espírito e em verdade (aleteia: não através de símbolos). Qualquer apoio material, simbólico, que vise facilitar o trabalho do adorador, deve ser objeto de atento estudo e de particular cautela para que não o transformemos em ídolo. A hora já chegou: O verdadeiro adorador adora diretamente ao Pai, através do único mediador: Jesus.

5) Unidade. Os cânticos usados, congregacionais ou não, devem estar em harmonia com uma Teologia Bíblica Sã, com nossos Símbolos de Fé e com o momento do culto em que eles forem cantados. Tais parâmetros devem ser estudados, comparados com o que a Bíblia nos ensina e com o que nossos Símbolos de Fé interpretam (especialmente o Capítulo XXI de nossa Confissão de Fé). Devemos sempre conduzir o rebanho, sobre o qual Deus nos constituiu bispos para o pastorearmos, a águas mais tranqüilas e pastos

verdes. "Por isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor: porque o nosso Deus é fogo consumidor". Hb.12:28.

A CE-SC/IPB resolve: 1) Tomar conhecimento e aprovar; 2) Alterar o item nº 01, onde se lê: 'A Igreja comparece diante do trono de Deus..... ' leia-se: 'A Igreja comparece diante do trono do Deus - Triúno'; 3) Publicar no órgão oficial da Igreja; 4) Apreciar o zelo, precisão e equilíbrio da Comissão de Liturgia ao tratar desta matéria".

quarta-feira, 17 de abril de 2013

LUTE PELO SEU CASAMENTO



Há muitos casamentos sobrevivendo, mas sem brilho, sem alegria, sem entusiasmo.

Os cônjuges não investiram no relacionamento e foram perdendo pelas estradas da vida o romantismo.

Muitos casais estão juntos apenas por causa dos filhos.

Outros, mantêm o compromisso, mas não celebram mais a vida conjugal.

Quero, encorajar a você a lutar pelo seu casamento, a fim de que um tempo novo de refrigério da parte de Deus venha sobre sua vida e sobre sua casa.

Deus é poderoso para reavivar o amor em seu coração e a reanimar os seus sonhos.

Nunca desista de seu casamento. Nunca abra mão de sua família!

Hernandes Dias Lopes   ACONSELHAMENTO DISQUE : 9643-5853

terça-feira, 16 de abril de 2013

PARTE DE UM POVO ABENÇOADO DA IPB DE PEIXOTO

 Rev: Valdemiro e sua esposae Ivonete... casal abençoado
 kaullew
 Sabrinna e Rangel
 Obimael do violão
 Rangel vocal
 Daniel Edicarlos e vó Luciana
 Ariston e Daniel
 Felipe dos Teclados olha Toca muito!!!
 momento mais que especial ceia aqui nós nos fortalecemos no Senhor!!!
 Jaine e Daniel
 Ariston e Gilmar homens de Deus, são benção
 Lerinei e sua filha Carol
 Rosangela
 Luis sempre sorridente
 Obimael, Yla, Rebeca, Sabrinna e Daniel
 Yala e seu noivo Weveston
 Ivete e seu esposo Drº Vilamir longo!!!   casal abençoado
 Eudson e sua esposa Dr° Etieni
 Cicero e sua esposa Fernanda
 Izabelli e Mariana
 Rev: Valdemiro
 Eila, Debora e Rosiane
 Pedro e sua esposa Vanessa, apresentando sua filhinha a Deus
primeiro culto que Alice participa 14- 04 2013

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O QUE É IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL.




A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas que têm em comum uma história, uma forma de governo, uma teologia, bem como um padrão de culto e de vida comunitária. Historicamente, a IPB pertence à família das igrejas reformadas ao redor do mundo, tendo surgido no Brasil em 1859, como fruto do trabalho missionário da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.


Suas origens mais remotas encontram-se nas reformas protestantes suíça e escocesa, no século 16, lideradas por personagens como Ulrico Zuínglio, João Calvino e João Knox. O nome “igreja presbiteriana” vem da maneira como a igreja é administrada, ou seja, através de “presbíteros” eleitos democraticamente pelas comunidades locais. Essas comunidades são governadas por um “conselho” de presbíteros e estes oficiais também integram os concílios superiores da igreja, que são os presbitérios, os sínodos e o Supremo Concílio. Os presbíteros são de dois tipos: regentes (que governam) e docentes (que ensinam); estes últimos são os pastores. Atualmente, a Igreja Presbiteriana do Brasil tem aproximadamente 3.840 igrejas locais, 228 presbitérios, 55 sínodos, 2.660 pastores, 370.500 membros comungantes e 133.000 membros não-comungantes (menores), estando presente em todos os estados da federação.



Quanto à sua teologia, as igrejas presbiterianas são herdeiras do pensamento do reformador João Calvino (1509-1564) e das notáveis formulações confessionais (confissões de fé e catecismos) elaboradas pelos reformados nos séculos 16 e 17. Dentre estas se destacam os documentos elaborados pela Assembléia de Westminster, reunida em Londres na década de 1640. A Confissão de Fé de Westminster, bem como os seus Catecismos Maior e Breve, são adotados oficialmente pela IPB como os seus símbolos de fé ou padrões doutrinários. Outras igrejas presbiterianas adotam documentos adicionais, como a Confissão Belga e o Catecismo de Heidelberg. O conjunto de convicções presbiterianas, conforme expostas no pensamento de Calvino, de outros teólogos e dos citados documentos confessionais, é denominado teologia calvinista ou teologia reformada. Entre as suas ênfases estão a soberania de Deus, a eleição divina, a centralidade da Palavra e dos sacramentos, o conceito do pacto, a validade permanente da lei moral e a associação entre a piedade e o cultivo intelectual.



No seu culto, as igrejas presbiterianas procuram obedecer ao chamado princípio regulador. Isso significa que o culto deve ater-se às normas contidas na Escritura, não sendo aceitas as práticas proibidas ou não sancionadas explicitamente pela mesma. O culto presbiteriano caracteriza-se por sua ênfase teocêntrica (a centralidade do Deus triúno), simplicidade, reverência, hinódia com conteúdo bíblico e pregação expositiva. Na prática, nem todas as igrejas locais da IPB seguem criteriosamente essas normas, embora as mesmas tenham caracterizado historicamente o culto reformado. Os problemas causados pelo afastamento desses padrões têm levado muitas igrejas a reconsiderarem as suas práticas litúrgicas e resgatarem a sua herança nessa área fundamental. Quando se diz que o culto reformado é solene e respeitoso, não se implica com isso que deva ser rígido e sem vida. O verdadeiro culto a Deus é também fervoroso e alegre.



Finalmente, a vida das igrejas presbiterianas brasileiras não se restringe ao culto, por importante que seja. Essas igrejas também valorizam a educação cristã dos seus adeptos através da Escola Dominical e outros meios; congregam os seus membros em diferentes agremiações internas para comunhão e trabalho; têm a consciência de possuir uma missão dada por Deus, a ser cumprida através da evangelização e do testemunho cristão. Muitas igrejas locais se dedicam a outras atividades em favor da comunidade mais ampla, como a manutenção de escolas, creches, orfanatos, ambulatórios e outras iniciativas de promoção humana. Cada igreja possui um grupo de oficiais, os diáconos, cuja função primordial é o exercício da misericórdia cristã. O presbiterianismo tem uma visão abrangente da vida, entendendo que o evangelho de Cristo tem implicações para todas as áreas da sociedade e da cultura.





DE ONDE VIEMOS?



O presbiterianismo ou movimento reformado nasceu da Reforma Protestante do século 16. Tendo o protestantismo começado na Alemanha, sob a liderança de Martinho Lutero, pouco depois surgiu uma segunda manifestação do mesmo no Cantão de Zurique, na Suíça, sob a direção de outro ex-sacerdote, Ulrico Zuínglio (1484-1531). Para distinguir-se da reforma alemã, esse novo movimento ficou conhecido como a Segunda Reforma ou Reforma Suíça. O entendimento de que a reforma suíça foi mais profunda em sua ruptura com a igreja medieval e em seu retorno às Escrituras fez com que recebesse o nome de movimento reformado e seus simpatizantes ficassem conhecidos simplesmente como “reformados”.



Ao morrer, em 1531, Zuínglio teve um hábil sucessor na pessoa de João Henrique Bullinger (1504-1575). Todavia, poucos anos depois surgiu um líder que se destacou de todos os outros por sua inteligência, dotes literários, capacidade de organização e profundidade teológica. Esse líder foi o francês João Calvino (1509-1564), que concentrou os seus esforços na cidade suíça de Genebra, onde residiu durante 25 anos. Através da sua obra magna, a Instituição da Religião Cristã ou Institutas, comentários bíblicos, tratados e outros escritos, Calvino traçou os contornos básicos do presbiterianismo, tanto em termos teológicos quanto organizacionais, à luz das Escrituras Sagradas.



Graças aos seus escritos, viagens, correspondência e liderança eficaz, Calvino exerceu enorme influência em toda a Europa e contribuiu para a difusão do movimento reformado em muitas de suas regiões. Dentro de poucos anos, a fé reformada fincou sólidas raízes no sul da Alemanha (Estrasburgo, Heidelberg), na França, nos Países Baixos (as futuras Holanda e Bélgica) e no leste europeu, onde surgiram comunidades reformadas em países como a Polônia, a Lituânia, a Checoslováquia e especialmente a Hungria. Em algumas dessas nações, a reação violenta da Contra-Reforma limitou ou sufocou o novo movimento, como foram, respectivamente, os casos da França e da Polônia. As igrejas calvinistas nacionais da Europa continental ficaram conhecidas como igrejas reformadas (por exemplo, Igreja Reformada da França).



Outra região da Europa em que a fé reformada teve ampla aceitação foram as Ilhas Britânicas, particularmente a Escócia, cujo parlamento adotou o presbiterianismo como religião oficial em 1560. Para tanto foi decisiva a atuação do reformador João Knox (1514-1572), que foi discípulo de Calvino em Genebra. Foi nessa região que surgiu a designação “igreja presbiteriana”. Na Inglaterra e na Escócia dos séculos 16 e 17, o presbiterianismo representou uma posição ao mesmo tempo teológica e política. Com esse termo, as igrejas reformadas declaravam que não queriam uma igreja governada por bispos nomeados pelos reis (episcopalismo), e sim por presbíteros eleitos pelas comunidades. Foi na Inglaterra que, em meio a uma guerra civil, o parlamento convocou a Assembléia de Westminster (1643-1649), que elaborou os documentos confessionais mais amplamente aceitos pelos presbiterianos ao redor do mundo.



Nos séculos 17 e 18, milhares de calvinistas emigraram para as colônias inglesas da América do Norte. Muitos deles abraçavam a teologia de Calvino, mas não a forma de governo eclesiástico presbiterial proposta por ele. Foi esse o caso dos puritanos ingleses que se estabeleceram na Nova Inglaterra. Ao mesmo tempo, as colônias norte-americanas também receberam muitas famílias presbiterianas emigradas da Escócia e do norte da Irlanda. Foram essas pessoas que eventualmente criaram a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, cujo primeiro concílio, o Presbitério de Filadélfia, foi organizado em 1706 sob a liderança do Rev. Francis Makemie, considerado o “pai do presbiterianismo norte-americano”. O primeiro Sínodo foi organizado em 1717 e a Assembléia Geral em 1789. Em 1859, a Junta de Missões Estrangeiras da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos enviou ao Rio de Janeiro o Rev. Ashbel Green Simonton, fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil

Uma Igreja de Cristo




 Estamos falando de sermos uma igreja coisa nova e gostaria de lhe convidar a pensar na Igreja Presbiteriana de Peixoto tendo em mente que nós somos a igreja. Assim para que algo novo aconteça na igreja, é preciso acontecer primeiro em cada um de nós.



Vivemos em um tempo extremamente desafiador. As pessoas falam de igrejas vivas, dinâmicas, criativas, inovadoras e impactantes, mas nem imaginam o quanto é desafiador ser igreja de Cristo numa geração de mudanças radicais como a nossa.



Cabe a nós, como cristãos e membros dessa igreja de Cristo, mantê-la constantemente em movimento, assim não nos tornamos um monumento e evitamos a obsolescência. Movimento atualiza, renova, alegra e a faz atraente, mantendo-a viva e sempre nova.



Uma igreja de Cristo, também precisa ser relevante. A igreja primitiva era viva, abençoava a sociedade do seu tempo e alcançava a sua geração com a pregação da Palavra de Deus. Uma igreja coisa nova só é motivo de alegria para o mundo quando prega, discipula, ensina, testemunha o poder de Deus e se dedica aos outros.



Quero motivar você a fazermos parte de uma igreja coisa nova! Igreja de Cristo em movimento e que se torna relevante para os nossos dias!



Pr. MESSIAS DE JESUS

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